terça-feira, 19 de maio de 2020

montanha russa emocional


Os últimos dias foram divertidos: pela manhã acordava cedo, entrava na aula online, ativava o abençoado botão de mute e iria arrumar meu quarto ou ler, a tarde eu jogava ludo com C, L, H e M depois andava de patinete a motor, presente que ganhei de meu ""amado pai"", pela rua. Com a chegada da noite eu aproveitava pra mexer no notebook e/ou assistir algum filme/anime - recentemente assisti Sociedade dos Poetas Mortos, filme este que adiei bastante e acabou entrando pra lista dos meus favoritos.

A semana foi um alívio de tão leve, uma recompensa pelas tristezas passadas nos dias anteriores, contudo, neste sábado amanheci sentindo um desconforto. Pra evitá - lo tentei me ocupar com coisas que levem minha imaginação pra longe, mas agora sentada no peitoril da janela do jardim de inverno volto a pensar nesse sentimento estranho. 

É como se eu não me aguentasse, como se eu fosse muito problemática e por isso difícil de lidar até mesmo pra mim, consequentemente eu quero me separar do meu corpo, de tudo.

Tem algo em mim que não dorme bem. Eu consigo sentir minhas engrenagens girando descompassadas, totalmente sem ritmo.

Minha mente não se cala e nesse crepúsculo (como eu odeio as tardes...), depois de muito tempo, voltei a pensar em suicídio

segunda-feira, 11 de maio de 2020

3 animes para assistir na quarentena

Nesse período de tédio total é hora de abusar da arte: ouvir músicas, ler livros, assistir séries, filmes e... animes!! 

A quarentena reacendeu meu amor até então apagado por animações japonesas, pensando nisso vim aqui compartilhar algumas opções bacanas pra se divertir e esquecer por alguns minutos da desgraça que assola nosso planeta = )

Tentei incluir uns animes poucos conhecidos. Cansei de abrir lista e só aparecer One Piece, Death Note, HxH, Bleach e outros títulos que todo mundo já conhece...


Enfim, vamos lá? 

terça-feira, 5 de maio de 2020

amor doce: relatos de uma ex - docete


Pra passar o tempo eu tenho jogado bastante otome games e por causa disso me lembrei da época que eu jogava Amor Doce. 

Lembro claramente quando no começo do ano de 2015 eu estava sentada num banquinho branco, na minha antiga escola, com as meninas da minha sala pra fazer o exame biométrico (o famoso exame que você faz antes de participar das aulas de ed física). Não sei como, mas o assunto parou nesse jogo e minha colega de classe, Isabelle, disse que sempre via propaganda nas páginas da internet, então decidiu jogar e achou divertido. No mesmo dia me registrei como Mizythy - foi um saco pra achar um nome que já não tivessem usado e inventei esse - logo depois todo o meu círculo de amizade começou a jogar também.

sábado, 21 de março de 2020

quarentena e 13 coisas pra fazer



Esse é meu quinto dia de quarentena e só saí de casa uma noite pra pegar sushi.
Eu sinto um tédio absurdo, me sinto quase como se estivesse morta e nunca quis tanto ter aula presencial na minha vida, apenas pra preencher o vazio dos meus dias.
Não é nem que eu não tenha vontade de fazer as coisas, pelo contrário, quero fazer um milhão de uma só vez: quero pintar meu cabelo, arrumar meu quarto, fazer vídeos... quero criar alguma coisa... contudo, quando me levanto pra fazer começo a ficar frustrada e com preguiça.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

sunshine blogger awards



E aí?
Hoje é um dia preguiçoso (feriado), não tô fazendo nada de relevante e ao mesmo tempo que eu adoro ficar de bobeira, também odeio. Mas em breve meus dias mamão com açúcar vão acabar já que semana que vem tem prova de recuperação. 

Nunca tinha ficado em tantas matérias e parte disso é porque mudei de escola e tá  m u i t o  puxado. Pra ter uma noção: todas as outras escolas ainda estão terminando a apostila 3, nós estamos indo pra quinta! Pra fechar com chantilly eu estou detestando a escola, e tô com planos de me mudar pra outra, mas isso fica pra outro post...

terça-feira, 18 de junho de 2019

Vó, eu fugi de casa



Desde que eu era criança sempre quis fugir de casa. Ficava me imaginando saindo voando pela janela e nunca mais voltando. Passaria o resto dos meus dias de cidade em cidade, ninguém saberia o meu verdadeiro nome, viveria sozinha, mas nunca me sentiria solitária.